Sobre Nós

Quem Somos

Coordenado pela UNIVASF e financiado pelo MMA e SUDENE, o Programa de Ação Contra a Desertificação, Efeitos da Seca e Revisão dos Planos Estaduais (PROADES) está realizando a revisão dos Planos Estaduais de Combate à Desertificação (PAEs) em 10 estados, sendo eles: Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe envolvendo as Regiões Nordeste e Sudeste do país.

Com base em experiências anteriores, a atualização dos PAEs está sendo produzida a partir de diretrizes nacionais e internacionais, visando promover a construção coletiva com governos, sociedade civil e setor privado, alinhando-se ainda à COP30.

Equipe PROADES em campo

Semear Futuro, Cultivar Esperança

Reverter a desertificação é semear futuro: por um Semiárido vivo, produtivo e sustentável, onde cada grão de terra recuperado floresce em dignidade, resistência e esperança para as gerações que virão.

MISSÃO

Promover ações integradas, sustentáveis e participativas para prevenir, mitigar e reverter os processos de desertificação e degradação ambiental, fortalecendo a resiliência das comunidades e ecossistemas do Semiárido e outras regiões suscetíveis.

VISÃO

Ser referência nacional na elaboração e implementação de políticas públicas eficazes de combate à desertificação, contribuindo para o desenvolvimento sustentável, a justiça social e a adaptação às mudanças climáticas.

VALORES

Sustentabilidade:

Compromisso com práticas que respeitam o meio ambiente e promovem o uso sustentável dos recursos naturais.

Participação social:

Inclusão ativa de comunidades locais, especialmente povos e comunidades tradicionais, mulheres e jovens.

Equidade:

Promoção da justiça social e redução das desigualdades regionais e ambientais.

Resiliência climática:

Fortalecimento de práticas adaptativas frente aos impactos das mudanças climáticas.

Conhecimento:

Valorização dos saberes tradicionais e da ciência na construção de soluções sustentáveis.

Integração:

Articulação entre políticas públicas, instituições e diferentes segmentos sociais para ações coordenadas.

Nossa Equipe

Gustavo Hees de Negreiros

Geógrafo pela UFFRJ (1992) e possui Ph.D. em Ciências Florestais pela University of Washington (2004), com foco em análise de ecossistemas. Atualmente, é professor adjunto no Colegiado de Geografia da UNIVASF.


— Gustavo Hees de Negreiros

Coordenador Geral da projeto

Sirius Oliveira Souza

Professor Adjunto do Colegiado de Geografia da UNIVASF, geógrafo com atuação em Geografia Física, focado em paisagens semiáridas, desertificação e análise ambiental.


— Sirius Oliveira Souza

Pesquisador da UNIVASF

Airton de Deus Cysneiros Cavalcanti

Doutor em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas (2012), Mestre em Botânica (2008) e Bacharel em Ciências Biológicas (2005). Atualmente, é professor associado no Colegiado de Ecologia da UNIVASF.


— Airton de Deus Cysneiros Cavalcanti

Pesquisador da UNIVASF

Cristiano Marcelo Pereira de Souza

Geógrafo pela UESC (2011), mestrado (2013) e doutorado (2018) em Solos e Nutrição de Plantas pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente, é professor adjunto no Colegiado de Geografia da UNIVASF.


— Cristiano Marcelo Pereira de Souza

Pesquisador da UNIVASF

Lucia Marisy Souza Ribeiro de Oliveira

Pedagoga, Mestra em Desenvolvimento Regional, Doutora em Desenvolvimento sócioambiental. É Professora Titular da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVAF), atuando no Mestrado Interdisciplinar Extensão Rural e no Doutorado Profissional em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial. Atualmente exerce o cargo de Vice-reitora da UNIVAF no mandato 2023-2027.


— Lúcia Marisy Souza Ribeiro de Oliveira

Pesquisadora da UNIVASF

Bruno Cezar Silva

Bacharel em Direito pela UNEB. Doutor em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial pela UNIVASF. Atualmente Coordena a Especialização em Gestão Pública da Univasf.


— Bruno Cezar Silva

Pesquisador da UNIVASF

Ioná Pereira da Silva

Licenciada em Pedagogia (ISESJT-2016). Especialista em Estado e Direito dos Povos e Comunidades Tradicionais (UFBA-2018). Mestra em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental (UNEB-2020). Historiadora (Registro Profissional homologado pelo Ministério do Trabalho e Emprego DF/2024). Atualmente é Discente do Doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental- PPGEcoH (UNEB-Campus III 2023/2028).


— Ioná Pereira da Silva

Articuladora da Sociedade Civil

Katiane Amorim Coelho

Mestre em Extensão Rural pela Univasf. Bacharela em Administração pela Facape e Direito pela Uneb. Atualmente Doutoranda em Agroecologia e Desenvolvimento Territorial na Univasf..


— Katiane Amorim Coelho

Pesquisadora da UNIVASF

Julia class=

Graduanda em Licenciatura em Geografia pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) e estagiária no Programa de Ação contra a Desertificação, Efeitos da Seca e Revisão dos Planos Estaduais (PROADES)


— Julia de Carvalho Rodrigues

Estagiária PROADES

Parceiros Institucionais

Criado em novembro de 1992, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima - MMA é órgão que compõe a estrutura administrativa da República Federativa do Brasil cuja missão é formular e implementar políticas públicas ambientais visando proteger o meio ambiente e promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável.

O MMA conta com o apoio de suas entidades vinculadas na proteção e conservação do meio ambiente. São elas:

- Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis – IBAMA;

- Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio;

- Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro – JBRJ que trabalham para a proteção e conservação do meio ambiente.

De acordo com a Lei nº 14.600, de 19 de junho de 2023, que estabelece a organização básica dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios, constituem áreas de competência do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima:

I - política nacional do meio ambiente;

II - política nacional sobre mudança do clima;

III - política de preservação, conservação e utilização sustentável de ecossistemas, biodiversidade e florestas;

IV - gestão de florestas públicas para a produção sustentável;

V - estratégias, mecanismos e instrumentos regulatórios e econômicos para a melhoria da qualidade ambiental e o uso sustentável dos recursos naturais;

VI - políticas para a integração da proteção ambiental com a produção econômica;

VII - políticas para a integração entre a política ambiental e a política energética;

VIII - políticas de proteção e de recuperação da vegetação nativa;

IX - políticas e programas ambientais para a Amazônia e para os demais biomas brasileiros;

X - zoneamento ecológico-econômico e outros instrumentos de ordenamento territorial, incluído o planejamento espacial marinho, em articulação com outros Ministérios competentes;

XI - qualidade ambiental dos assentamentos humanos, em articulação com o Ministério das Cidades;

XII - política nacional de educação ambiental, em articulação com o Ministério da Educação;

XIII - gestão compartilhada dos recursos pesqueiros, em articulação com o Ministério da Pesca e Aquicultura; e

XIV - políticas de proteção de espécies ameaçadas de extinção.

A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) é uma autarquia especial, administrativa e financeiramente autônoma criada pela Lei Complementar nº 125, de 03/01/2007. Integrante do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, a autarquia tem sede na cidade de Recife (PE) e é vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. Segundo o texto, é função da superintendência promover o desenvolvimento includente e sustentável de sua área de atuação e a integração competitiva da base produtiva regional na economia nacional e internacional.

Entre as principais atribuições da Sudene estão a formulação planos e diretrizes para o desenvolvimento de sua área de atuação e o apoio, em caráter complementar, a investimentos públicos e privados nas áreas de infraestrutura econômica e social, capacitação de recursos humanos, inovação e difusão tecnológica, políticas sociais e culturais. Também é responsabilidade da entidade a promoção do desenvolvimento econômico, social e cultural e a proteção ambiental do semiárido por meio da adoção de políticas diferenciadas para a sub-região, conforme o artigo 4º da lei de criação da Sudene.

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